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Um presidente sem povo, um povo sem presidente

Redação por Redação
9 de setembro de 2024
em Walter Biancardine
Tempo de Leitura: 4 minutos de leitura
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Um presidente sem povo, um povo sem presidente

Desfile de 7 de Setembro 2024 (Foto: Joédson Alves/Agência Brasil)

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Por Walter Biancardine (*)

Este sete de setembro deixou claro, talvez de forma definitiva, a verdadeira votação para a Presidência da República nas eleições de 2022: de um lado, um Luís Inácio e seu consórcio – ministros do STF e demais autoridades – em uma Brasília às moscas, acenando para ninguém enquanto um outrora glorioso Exército desfilava constrangido, protegido pela seriedade imível exigida pela farda. Fosse um antigo filme de faroeste e faltaria apenas as moitas secas rolando pelas ruas poeirentas, sopradas pelo vento do deserto.


Em meio a este nada, à toda a aridez solitária de um poder repudiado, encontra-se um homem que se arroga vitorioso nas últimas eleições, amparado por pesquisas falsas divulgadas por uma grande mídia mentirosa e – pior – pesquisas estas que foram apenas a preparação psicológica para que o povo aceitasse a plena e irrespondível fraude no pleito. Não há recontagem, não existe a materialidade das cédulas de votação e, muito menos, em nenhum momento os tribunais responsáveis abriram uma brecha sequer para a fiscalização popular – e deste modo um cidadão foi levado ao cargo mais poderoso do país impulsionado pela mais rasteira trapaça.

No outro lado do território nacional, em São Paulo, seu adversário nestas mesmas eleições – amordaçado na corrida eleitoral por regulamentos casuístas, proibições absurdas, censura prévia em plena campanha e uma verdadeira tentativa de lavagem cerebral imposta pela grande mídia, sempre o apresentando como “genocida”, “ditatorial”, “fascista” e outros – reunia mais de um milhão de pessoas para vê-lo, espremidas em cinco quarteirões do centro nervoso do Brasil. E este milhão não estava só: outros quase cinco milhões assistiam a tudo via internet, distribuídas entre os poucos canais que ainda resistiram à sanha enlouquecida de um ditador de toga que, pudesse, censuraria e baniria a todos.

Não bastasse tal multidão, à mesma foi adicionada ainda a soma incalculável de espectadores espalhados pelos mais distantes rincões do país – iniciativa corajosa da primeira emissora de TV de sinal aberto, a TVD do Brasil, que transmitiu via parabólica nossa triste verdade para quem quisesse ver e não dispusesse de internet – somada ao peso de Elon Musk, dono do X (Twitter) e da Starlink, ambas empresas perseguidas implacavelmente na selva ditatorial alexandrina, espalhando pelo mundo os tormentos particulares de um país que, infelizmente, repetem-se com idêntico “script” nas mais tradicionais democracias ao redor do mundo – que fique o alerta.

O fato é que uma simples fotografia de ambos os eventos – o sete de setembro em Brasília e a convocação de Bolsonaro em São Paulo, na mesma data – mostra ao mundo, de maneira clara, o verdadeiro resultado das eleições presidenciais de 2022 no Brasil: se Luís, o Inácio, teve dez milhões de votos em todo o país (obtidos às custas de trapaças e subornos, poucos e raros por crença) é uma soma otimista; Jair Messias Bolsonaro ganhou “de lavada” e isso explica o porquê de sua saída do país logo após o pleito, pois temia – com razão – ser preso. Qual motivo da prisão? Pouco importa, pois para o ditador togado vale a famosa frase “mostre-me o homem e eu arranjarei um crime”.

O Brasil, ao contrário do que a mídia “mainstream” tenta divulgar, não é um país “dividido” politicamente. Qual é a divisão quando, de um lado, meia dúzia de cúmplices tentam empurrar seu candidato na garganta do povo e, do outro, a absoluta maioria aclama seu adversário? Aliás, o próprio conceito de maioria “absoluta” já não ite a alegação de “divisão” mas, sim, de “unanimidade”. E por tal lógica implacável podemos avaliar a enormidade da fraude cometida por ditadores de toga, financiados e amparados por interesses internacionais diversos, que abrangem desde notório globalismo até os mais excusos contrabandos de substâncias ilícitas. Assim, desde o primeiro dia de janeiro do ano de 2023, somos uma narco-ditadura comuno-globalista de toga – um híbrido perfeito, a refletir a vocação nacional pela miscigenação.

Não é intenção deste artigo apontar saídas para tal problema, as mesmas são insistentemente indicadas em diversos escritos deste autor. O que desejo expor é a importância daquilo que chamei acima de “fotografia do verdadeiro resultado das urnas”, para que esfreguemos tal imagem nos olhos insistentemente cegos daqueles que – por temor ou desleixo – ainda insistem em considerarem-se imunes e não afetados por tais desgraças.

Bolsonaro venceu e teve o poder usurpado, o país não está dividido politicamente e não existem “conspirações internacionais” daquilo que chamam “extrema direita”. Se existe alguma conspiração é a dos usurpadores que, para não fugir à regra, cumprem o lema denunciado pelo filósofo Olavo de Carvalho: “Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é”.

Que fique, para todos, a lembrança dos versos de John Donne: “Nenhum homem (país) é uma ilha. Por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”.

A verdade foi exposta, ao Brasil e ao mundo.

(*) Walter Biancardine é jornalista, analista político e escritor. Foi aluno do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho, autor de três livros e trabalhou em jornais, revistas, rádios e canais de televisão na Região dos Lagos, Rio de Janeiro
Tag: desfileExércitopovopresidenteWalter Biancardine
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